Rasga a carne e dilacera a alma
Engole o sangue e destrói a calma
Fria e sinistra desliza no lençol
Devoradora voraz de noites insones.
Oh! Maldita criatura que se apodera de mim
Oh! Maldita criatura que desperta o que há de ruim
Sai
Vai embora daqui
Deixa-me só.
Ruge na cambaleante escuridão
Perpetua o medo secular da profecia
Que não existam mais segredos
Por estas angustiantes noites frias.
Oh! Maldita criatura que se assemelha a mim
Oh! Maldita criatura que me faz assim tão ruim
Vai
Sai a procura de alguém
Que não quer estar mais aqui.
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