A boca expele o que o estomago
rejeita
Vertendo a ira adormecida em
brasa ardente
Revelando o que não era cogitado
expor
Arrancando a fórceps a raiva
indecente
Lambuzando a face rubra de
temor
Maculando a roupa outrora
branca
Com rápidos jatos fétidos e
nojentos
Assim sem culpa a outra face
alcança
Vômito
Vômito
A verdade expelida sem nenhuma
compaixão.
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