No mar de lama e lodo
No movimento lento da maré
No altar do todo poderoso
No antro onde se esconde a fé
Nas mesmas promessas vãs
Na falta de um pedaço de pão
Nas nebulosas manhãs
Na velha e triste sensação
Nas praias apenas pros turistas
No sol que sempre quer se pôr
Nas nossas inocentes vítimas
Na nova escravidão que querem nos
impor
Nenhum comentário:
Postar um comentário