E demolir o muro invisível da inveja
Para erguer sem dó nas encostas da desgraça
Um monumento ao imbecil desconhecido
Enquanto as obras de desqualificação avançam
O progresso agride o que ainda resta
Para criar sementes de uma nova ordem
Onde a perversão é alma do conluio
Sorrindo nervosamente apontam o dedo
Em direção à face oprimida e covarde
Dizem que os inocentes são de fato os culpados
Pela desordem acumulada na metrópole
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