Nos frascos vazios
Está a esperança dos oprimidos
Que deliram
Com seus desejos reprimidos.
Opacos e frios
Aqueles velhos comprimidos
Apontam
A direção para os escolhidos.
Luzes piscam
E o carro corre
A noite nasce
O medo morre.
O pulso acelera
A dor aflora
Ninguém espera
Chegou a hora.
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