Somos todos fãs
Da luxuria e do pecado
Fãs
Do incerto e do equivocado.
Somos todos vãs
Frívolos e depravados
Vãs
Dementes e desamparados.
Às vezes
Uivamos para a lua
E vagamos nus
Nas madrugadas frigidas
Noutras, perdidos
Apenas enchemos a cara
E choramos
Lagrimas de puro malte.
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