Seu corpo sangra
Para aplacar a minha sede
Não existe culpa
Só vontade e muito amor.
Vampiro que sou
Vivo dos seus excessos
Das suas volúpias
E dessa paixão insana.
Amo apenas o que escorre das suas pernas
Semiabertas
E sereno meu coração podre espera
As estacas que haverão de vir.
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