A poesia leva ao rock
E o rock faz a comunhão
Entre o ontem e o agora
O tempo é uma convenção
O rock leva a poesia
E a poesia vem na contramão
Após o futuro que aflora
Há sempre um novo refrão
Nenhum abismo
Separa quem dá as mãos
Pouco importa que na certa
A seta esteja em rota de colisão
No fundo o que ainda resta
É o que, por certo, nem começou
Como um encontro às escuras
Como uma queda depois do voo
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