Crave teus dentes na presa
Grave o asco nos olhos
E leve para bem longe
O medo que não te pertence
Largue o rastro de sangue
Do sangue que escorreu
Da face daquele escroto
Que age como se fosse deus
E nunca mais ceda a pressão
E nunca mais aceite aquela mão
Colada na sua face
Rasgando a sua face
Agora você esta livre
Ninguém mais lhe tira a razão
Abandone o que lhe prendia
A uma rede de submissão
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