Semeando tempestade em copos d’água
Ou em velhas chaminés abandonadas
Colhendo os frutos proibidos
Adubados com as próprias magoas
Alastrando ventos na madrugada
Ignorando todos os maus presságios
Adotando tolas e inuteis estratégias
Que surgem com a sua carga pesada
E se nada ainda foi plantado
Nada jamais poderá ser colhido
Mesmo que nada esteja errado
Nada mais será como foi prometido
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