Onde o ódio repousa os olhos
E o ócio refaz o fluxo
A vida segue incerta e voraz
Como os pobres nos sinais
A pedir , A pedir...
Onde o eco reverbera o som
E o vento desfaz o fluxo
Avida a vida se esconde
Como os pobres animais
A pedir, A pedir...
Apenas o reflexo no espelho escuro
Da alma que vaga perdida
Nas avenidas incertas
A implorar por algo a mais
Sem pedir, Sem pedir...
E os olhos que procuram os olhos
Que se escondem nos ray-bans
Não sabem ainda que dali
Nada poderá devolver a sua paz
Sem pedir, Sem pedir...
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