Deus e o Diabo
Na terra de Glauber e do Sol
Das praia e do pelourinho
Do progresso conservado em formol
Deus e o Diabo
Na cidade refém da sua nobre pobreza
Das praças Castro Alves e da Sé
Sem piedade e a sós com sua malvadeza
Deus e o Diabo
No sobe e desce do velho elevador
Do hambúrguer e do acarajé
E das crenças nos orixás e no nosso senhor
Deus e o Diabo
Nos escombros da resistente fé
Ou dos que pecam nos carnavais
Onde se ignora tudo o que se é
Deus e o Diabo
Na terra de Glauber Rocha
Dos seus múltiplos ritmos prostituidos
Em pagodes, axés e tristes arrochas
Na terra de Glauber e do Sol
Das praia e do pelourinho
Do progresso conservado em formol
Deus e o Diabo
Na cidade refém da sua nobre pobreza
Das praças Castro Alves e da Sé
Sem piedade e a sós com sua malvadeza
Deus e o Diabo
No sobe e desce do velho elevador
Do hambúrguer e do acarajé
E das crenças nos orixás e no nosso senhor
Deus e o Diabo
Nos escombros da resistente fé
Ou dos que pecam nos carnavais
Onde se ignora tudo o que se é
Deus e o Diabo
Na terra de Glauber Rocha
Dos seus múltiplos ritmos prostituidos
Em pagodes, axés e tristes arrochas
Nenhum comentário:
Postar um comentário