Estou
faminto e com sede
Essa seca estacionou na plantação
O sertão na cabeça
E a cabeça do gado morto pelo chão
Por uma gota d'água eu rezo
Mas as lágrimas só vem no caminhão
O perdão é uma promessa
Que quase ninguém tem no coração
Essa terra não sai mais de mim
Mas os pés empoeirados não seguirão
A tristeza perpetua-se em vômitos
E neles regozijo a fé e a perdida ilusão
Essa seca estacionou na plantação
O sertão na cabeça
E a cabeça do gado morto pelo chão
Por uma gota d'água eu rezo
Mas as lágrimas só vem no caminhão
O perdão é uma promessa
Que quase ninguém tem no coração
Essa terra não sai mais de mim
Mas os pés empoeirados não seguirão
A tristeza perpetua-se em vômitos
E neles regozijo a fé e a perdida ilusão
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