Os olhos de Saramago veem o que a alma guarda
Na estante sombria da ignorância
Eles viajam nas estradas sinuosas de Kerouac
Entre solos de sax e vestígios de esperança.
-Transformar o
impossível em palavras
E lapidar a dor com
elegância.
Assim falou a voz que arrombou a noite insone
Entre doses e doses da única coisa que cura
Que alguns acham ser o uísque
Mas que na realidade é apenas “Amor”
Nenhum comentário:
Postar um comentário