O silencio
Esse insano estuprador de tímpanos
Corrói a alma
E invade o que restou da sanidade
-parem agora!
Senhores do caos
E da desordem
Proprietários da angustia
E da ausência
-parem agora!
O silencio
Esse insolente criador de absurdos
Destrói a calma
E revida sem dó a falta do estrondo
Nenhum comentário:
Postar um comentário