Sereno e lúcido
Olho o cair da tarde em itapuã
Tal como um viajante do tempo
Que não acredita no que vê
Porque o que está diante de mim
É um imã Que sorve para si
As imagens que um dia imaginei crer.
E vasculhando nos escombros da memória
Procuro sinais do que ainda está para
nascer
Mesmo que esse tempo
Seja apenas um lapso da história
Mesmo que tudo termine ao anoitecer.
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