Navego nessa avenida de isopor
Na solidão dos gritos
A alma balançando com o torpor
Do Porto dos aflitos
Nesses mares inavegáveis
Mergulho no céu dos pedintes
Com a calma sutil dos tubarões
E os dentes dos famintos
A âncora é o meu anzol
E a baleia a minha contramão
Sempre perdido nessa ilha
O idiota e a sua constelação
Na solidão dos gritos
A alma balançando com o torpor
Do Porto dos aflitos
Nesses mares inavegáveis
Mergulho no céu dos pedintes
Com a calma sutil dos tubarões
E os dentes dos famintos
A âncora é o meu anzol
E a baleia a minha contramão
Sempre perdido nessa ilha
O idiota e a sua constelação
Nenhum comentário:
Postar um comentário