Eu preferia o teu corpo
Estendido languidamente
No lençol ainda branco
E imaculado
Eu preferia o teu cheiro
Impregnando o ar
Do quarto de paredes brancas
E abajur lilás
Eu preferia a noite escura
Que invadia as frestas brancas
Da janela de Madeira
Dura como a vida.
Eu preferia tua presença
Cheia de mistérios brilhantes
Como a luz da lua branca
A desenhar miragens
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